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1.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1401721

ABSTRACT

Objective: To characterize the habits of screen exposure time in a sample of infants and preschoolers and to assess if there is a relationship between the proportion of early childhood excessive screen exposure time and the presence of psychopathology and parental concerns. Methods: A cross-sectional cohort study was conducted with 38 infants and preschoolers in a Child and Adolescent Psychiatric outpatient unit and children followed exclusively in Primary Health Care in the same geographic area (Vila Nova de Gaia/ Espinho Hospital Center). Information was collected from a self-report questionnaire filled by the caregiver between October 1st, 2018, and June 30th, 2019. Results: Screen time was analyzed and organized in two groups: the H group (screen time higher than recommended) and R group (within the recommended), according to the American Academy of Pediatrics. The need for referral to a Child and Adolescent Psychiatry appointment and the presence of parental behavior concerns related to behavior changes during early childhood are significantly associated with screen time, with a greater proportion within the H group (71.8% (n=15) vs. 31.3% (n=6), p=0.006 for the appointment and 61.1% (n=13) vs. 25% (n=4), p=0.032 for behavior concerns). There is also a tendency towards a higher percentage of overweight/obesity, sleep and food-related concerns in the H group. Only 45% of the total sample fulfilled the recommendations regarding screen exposure (p value ≤0.05). Conclusion: The study found an association between screen exposure time above the recommended and presence of psychopathology and parental concern for behavioral changes. These findings were statistically significant


Objetivo: Pretende-se caracterizar os hábitos de exposição e tempo de tela numa amostra de crianças da primeira infância para avaliar a relação entre a exposição excessiva e a presença de psicopatologia e preocupações parentais. Métodos: Tratase de um estudo de coorte transversal realizado com 38 crianças da primeira infância da Consulta Externa de Psiquiatria da Infância e Adolescência e crianças acompanhadas exclusivamente em consulta de Cuidados de Saúde Primários da área de referência do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, Portugal. Recolheu-se a informação através do preenchimento de um questionário pelo cuidador, entre 1 de Outubro de 2018 e 30 de Junho de 2019. Resultados: Analisou-se o tempo de tela, definindo-se dois grupos: H ­ tempo de tela superior ao recomendado; R ­ tempo de tela dentro do recomendado pela Academia Americana de Pediatria. A necessidade de acompanhamento em consulta de Pedopsiquiatria e as preocupações parentais relativas a alterações de comportamento estão significativamente associadas com o tempo de tela, com maior proporção no grupo H (71,8%(n=15) vs. 31.3%(n=6), p=0.006 para a consulta de Pedopsiquiatria e 61.1%(n=13) vs. 25%(n=4), p=0.032 para preocupações parentais). Existe ainda uma tendência a uma percentagem mais significativa de excesso de peso/obesidade, problemas de sono e alimentares no grupo H. Apenas 45% do total cumpriu as recomendações relativas ao tempo de tela (valor de p≤0,05). Conclusão: Este estudo demonstrou associação entre o tempo de tela superior ao recomendado e presença de psicopatologia, assim como preocupações parentais com alterações de comportamento. Estes resultados apresentam significância estatística.


Objetivo: Se pretende caracterizar los hábitos de exposición y tiempo de pantalla en una muestra de niños en la primera infancia para evaluar la relación entre la exposición excesiva y la presencia de psicopatología y preocupaciones parentales. Métodos: Se trata de un estudio de coorte transversal realizado con 38 niños en la primera infancia de la Consulta Externa de Psiquiatría de la Niñez y Adolescencia y niños acompañados exclusivamente en consulta de Cuidados de Salud Primarios del área de referencia del Centro Hospitalario de Vila Nova de Gaia/ Espinho, Portugal. Las informaciones fueron recogidas por medio de cuestionario, rellenado por el cuidador, entre 1 de Octubre de 2018 y 30 de Junio de 2019. Resultados: El tiempo de pantalla fue analizado definiéndose dos grupos: H ­ tiempo de pantalla superior al recomendado; R ­ tiempo de pantalla dentro del recomendado por la Academia Americana de Pediatría. La necesidad de acompañamiento en consulta de psiquiatría infantil y las preocupaciones parentales relativas a alteraciones de comportamiento están significativamente asociadas con tiempo de pantalla, con mayor proporción en el grupo H (71,8%(n=15) vs. 31.3%(n=6), p=0.006 para la consulta de psiquiatría infantil y 61.1%(n=13) vs. 25%(n=4), p=0.032 para preocupaciones parentales). Existe aún una tendencia a un porcentaje más significativo de exceso de peso/obesidad, problemas de sueño y alimentarios en el grupo H. Solo 45% del total cumplió las recomendaciones relativas al tiempo de pantalla (valor de p≤0.05). Conclusión: Este trabajo demostró asociación entre el tiempo de pantalla superior al recomendado y presencia de psicopatología, como también preocupaciones parentales con alteraciones de comportamiento. Estos resultados presentan significancia estadística.


Subject(s)
Infant, Newborn , Child, Preschool , Child , Television , Attitude to Computers , Cell Phone
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(3): 244-253, May-June 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-958294

ABSTRACT

Abstract Background: Mortality after surgery is frequent and severity of disease scoring systems are used for prediction. Our aim was to evaluate predictors for mortality after non-cardiac surgery. Methods: Adult patients admitted at our surgical intensive care unit between January 2006 and July 2013 was included. Univariate analysis was carried using Mann-Whitney, Chi-square or Fisher's exact test. Logistic regression was performed to assess independent factors with calculation of odds ratio and 95% confidence interval (95% CI). Results: 4398 patients were included. Mortality was 1.4% in surgical intensive care unit and 7.4% during hospital stay. Independent predictors of mortality in surgical intensive care unit were APACHE II (OR = 1.24); emergent surgery (OR = 4.10), serum sodium (OR = 1.06) and FiO2 at admission (OR = 14.31). Serum bicarbonate at admission (OR = 0.89) was considered a protective factor. Independent predictors of hospital mortality were age (OR = 1.02), APACHE II (OR = 1.09), emergency surgery (OR = 1.82), high-risk surgery (OR = 1.61), FiO2 at admission (OR = 1.02), postoperative acute renal failure (OR = 1.96), heart rate (OR = 1.01) and serum sodium (OR = 1.04). Dying patients had higher scores in severity of disease scoring systems and longer surgical intensive care unit stay. Conclusion: Some factors influenced both surgical intensive care unit and hospital mortality.


Resumo Justificativa: A mortalidade após cirurgia é frequente e os sistemas de classificação da gravidade da doença são usados para a previsão. Nosso objetivo foi avaliar os preditivos de mortalidade após cirurgia não cardíaca. Métodos: Os pacientes adultos admitidos em nossa unidade de terapia intensiva cirúrgica entre janeiro de 2006 e julho de 2013 foram incluídos. Análise univariada foi feita com o teste de Mann-Whitney, qui-quadrado ou exato de Fisher. Regressão logística foi feita para avaliar fatores independentes com cálculo de razão de chances (odds ratio - OR) e intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados: No total, 4.398 pacientes foram incluídos. A mortalidade foi de 1,4% na unidade de terapia intensiva cirúrgica e de 7,4% durante a internação hospitalar. Os preditivos independentes de mortalidade na unidade de terapia intensiva cirúrgica foram APACHE II (OR = 1,24); cirurgia de emergência (OR = 4,10), sódio sérico (OR = 1,06) e FiO2 na admissão (OR = 14,31). Bicarbonato sérico na admissão (OR = 0,89) foi considerado um fator protetor. Os preditivos independentes de mortalidade hospitalar foram idade (OR = 1,02), APACHE II (OR = 1,09), cirurgia de emergência (OR = 1,82), cirurgia de alto risco (OR = 1,61), FiO2 na admissão (OR = 1,02), insuficiência renal aguda no pós-operatório (OR = 1,96), frequência cardíaca (OR = 1,01) e sódio sérico (OR = 1,04). Os pacientes moribundos apresentaram escores mais altos de gravidade da doença nos sistemas de classificação e mais tempo de permanência em unidade de terapia intensiva cirúrgica. Conclusão: Alguns fatores tiveram influencia sobre a mortalidade tanto hospitalar quanto na unidade de terapia intensiva cirúrgica.


Subject(s)
Surgical Procedures, Operative/mortality , Intensive Care Units , Severity of Illness Index , APACHE , Simplified Acute Physiology Score
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